Admin On sábado, 23 de outubro de 2010 11 Comments

Gênero: Ação
Ano: 2010
Fabricante: Nintendo
Hacked: Green-Kirby
As grandes forças da "Corporação de Fuzileiros da Federação Galática" (Galactic Federation Marine Corps) foram forçados a evacuar o planeta Nerion III. O problema era maior do que eles conseguiriam lidar e grande demais para a federação ignorar.

Portanto, mais uma vez, eles não tiveram escolha senão recorrer a Samus Aran. Uma extraordinária caçadora de recompensas, com uma missão simples: "Aventurar-se nas profundezas do planeta e desativar a Unidade Aurora lá colocada para pesquisas". Mas que cruéis criaturas espreitam abaixo da superfície que fazem até mesmo a destemida CFFG (GFMC) darem as costa e darem no pé?

Essa é o ingresso para o mundo de Metal Frio (Ice Metal). Você conseguirá descobrir os profundos e sombrios segredos enterrados em Nerion III? Ou vai morrer tentando...?

Ice Metal é um hack do Super Metroid que se concentra na exploração, em vez da força bruta. Existem alguns novos power ups e truques que precisa dominar para vencer o jogo por completo, mas ele tentar se ater à dificuldade do jogo original.

Existe um novo movimento que você precisa aprender, que é transformação no ar. Eis como: pressione baixo duas vezes no ar enquanto segura o botão de pulo.

Ice Metal foi feito para todos, e não apenas para jogadores experientes, iniciante ou casuais. Pelo contrário, independente de sua experiência com Super Metroid, você pode se aventurar e curtir este hack.

Este também é um dos poucos hacks de Super Metroid que visa uma trama maior.

Considerado por muitos,esse hack é escolhido como o melhor hack ja feito de Super Metroid.



Download (MediaFire): Clique Aqui!
Download (MEGA): Clique Aqui!


Confira também:

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Gênero: Aventura
Ano: 1991
Fabricante: Data East
Joe and Mac - Caveman Ninja ou Tatakae Genshijin. Quem viveu a época de ouro dos 16-bits deve lembrar desse clássico da finada Data East. Me lembro de ter visto uma vez na locadora alguém jogando, e fiquei maravilhado com a batalha contra um dinossauro gigante. Para quem estava acostumado com os jogos de Master System, ver um sprite de um dinossauro desafiando o jogador era algo épico demais para acreditar. Ao adquirir o SNES, foi um dos primeiros jogos que eu aluguei, e hoje, quando me lembro de Joe & Mac, só me arrependo de não ter comprado este game.

Fight! Cavemen!
Joe and Mac é um jogo de ação criado para os arcades. Esta versão provou ser um sucesso, o que incentivou a Data East a lançar ports para diversas plataformas, como o DOS, Amiga, NES, e SNES.

Esse último recebeu uma versão no mínimo curiosa. Chega a ser um jogo diferente ao invés de um simples port. O gameplay difere bem da versão original, com fases maiores e passagens secretas, um world map para escolher os estágios, sistema de armas alternativo…enfim, a Data East resolveu criar um jogo menos arcade e mais voltado para o estilo de plataforma dos consoles, exigindo maior dedicação do jogador. É spbre essa versão que eu vou comentar nos próximos parágrafos.

O jogo
Joe and Mac para SNES é um jogo de ação onde dois ninjas das cavernas, Joe e Mac (dãh), se unem para salvar as mulheres de sua aldeia, que foram raptadas por neandertais na seca. Não é um roteiro original digno de um oscar, mas para a época estava de bom tamanho.

Durante a jornada, os dois cavernosos enfrentam muitos neandertais, que atacam de diversas formas, seja jogando pedras ou atacando com o tacape (na maioria desses ataques ele ri do jogador ao acertar o golpe e depois sai correndo covardemente) ou até mesmo pilotando um helicóptero de madeira (?). Além deles, há piranhas, dinossauros menores, e é claro os chefes.

Os chefes consistem em dinossauros bem maiores, que muitas vezes ocupam metade da tela. São batalhas muito divertidas e exigem que o jogador estude o movimento dos gigantes para descobrir a melhor oportunidade para o ataque. Ao derrotar o chefe, você salva uma das mulheres de sua vila, que beijará apenas o cavernoso que melhor contribuiu para a derrota do monstrengo.

Para atacar o jogador conta com o seu tacape de madeira, mas com o passar do jogo pode adquirir 4 armas para facilitar sua jornada: os ossos, o bumerangue, a bola de fogo e o pneu de pedra. Cada arma tem suas vantagens e desvantagens, e tirando o pneu, as outras 3 são praticamente as mesmas armas vistas em Adventure Island. Além do ataque, Joe and Mac possuem um pulo ninja, executado ao pressionar cima + pulo, o que os ajudam a alcançarem lugares mais altos.

O jogador conta também com uma barra de energia, contendo 5 corações que podem ser restaurados com os churrascos de dinossauro encontrados pelo caminho. Ao perder os 5 corações (algo em torno de 10 golpes) o jogador morre, transformando-se num anjo. Na forma de anjo o jogador pode voar até um determinado local, onde ressuscitará ao custo de uma vida, podendo utilizar-se disso para passar por um ponto que o matou anteriormente. Mas isso não alivia o desafio do jogo, que está na medida certa. Não é um jogo difícil, mas também não entrega o final do game de bandeja. Com dedicação o jogador consegue zerar este game, tendo trabalho maior com o último chefe, um diabo extremamente apelão.

Ao contrário da versão para arcade, que apenas jogava as fases e em alguns momentos permitia ao jogador escolher entre 2 caminhos, nesta versão o jogador anda por um mapa onde pode selecionar os estágios. Ainda é algo linear, mas possui alguns estágios extras acessados apenas se o jogador possuir uma chave. Para conseguir uma dessas chaves, o jogador precisa encontrar um pterodáctilo rosa, que o leva a uma seção bônus, onde a chave está escondida. Esses estágios extras são pequenos, consistindo em chefes ou minigames simples que recompensam o jogador com vidas, armas ou energia.

Joe and Mac é um dos primeiros jogos do SNES, não utiliza toda a capacidade do console de 16-bits da Nintendo, mas possui gráficos muito bonitos, sprites bem animados e trilha sonora agradável e competente. As músicas possuem umas vozes de fundo com “huhs” e “hahs” bem neandertais, além do batuque meio pré-histórico; tudo feito para ambientar o jogador na idade das pedras. O tema do chefe é a minha predileta! :)

Os controles respondem muito bem aos comandos, e controlar Joe e Mac não tem segredo nenhum. Basta seguir em frente descendo a lenha nos inimigos e pulando os buracos para sobreviver.

O modo multiplayer é o ponto forte deste game, pois ao contrário de jogos como Super Mario World, onde um tem que esperar a vez do outro, em Joe e Mac os dois jogadores dividem a mesma tela, no melhor estilo arcade cooperativo. Existem dois modos para jogar de dupla: no game-A os dois jogadores não podem causar danos entre si, mas no game-B é preciso tomar cuidado para não matar o outro jogador, o que torna o jogo bem mais difícil.

O que prejudica a experiência
A maior falha do jogo é uma pequena regra do multiplayer que incomoda bastante. Quando um dos jogadores perde suas vidas, não há como usar continues. Ele tem que esperar o outro jogador perder suas vidas para que ambos usem um continue e possam voltar a jogar juntos. Isso estraga muito a diversão, e nesses casos o jogador que perdeu acaba desistindo da partida. A Data East poderia muito bem ter elaborado algo similar aos arcades ou as regras dos games de Neo Geo, onde cada jogador possui uma quantidade limitada de créditos e pode usar seus continues a qualquer momento.

Além disso, bem que poderiam permitir ao jogador selecionar entre Joe e o Mac. Eu sempre gostei do design do Mac, mas sempre fiquei amarrado a utilizar o Joe pois o primeiro controle só pode usar o Joe. Os jogos do Mario (até hoje) sofrem do mesmo mal.

RIP Data East
Infelizmente, após a geração 16-bits, a Data East sumiu do mercado, por motivos financeiros. Após 3 continuações (Congo bongo, Joe and Mac 2; Mac Returns) a série foi pro ralo junto com a empresa. Uma grande perda para os games.

Felizmente, a Golgoth Studios, uma empresa atual de desenvolvimento de games, adquiriu a licença da maioria dos jogos da Data East, e Joe and Mac; Mac é uma delas, que já está no papel. Será um remake HD do original para os arcade. Resta aguardar e torcer para que a Golgoth crie um excelente jogo.

Conclusão
Joe and Mac é um ótimo game de ação pré-histórica. Está entre os melhores games dessa temática, ao lado de Adventure Island e Bonk. Jogando sozinho é muito divertido, com dois jogadores a diversão é ainda maior, apesar do problema com os continues, e possui o que é necessário para entreter o jogador. Vale a pena conferir este clássico, que felizmente não está esquecido e ainda diverte muitos gamers.


Créditos Review: Captain Dynamo (DOS)

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Admin On sábado, 16 de outubro de 2010 0 Comments

Gênero: Aventura/Ação
Ano: 1994
Fabricante: Konami
A Konami desde o começo apoiou massiçamente o Super Nintendo e, já nos primeiros anos de vida do console, lançou diversos jogos que se tornaram clássicos. Como questionar a competência de uma empresa que lança em pouquíssimo tempo obras-primas como Super Castlevania IV, Contra III, Axelay, TMNT IV: Turtles in Time e, grata surpresa, o excelente beat’em up Batman Returns? Da mesma forma o histórico do Homem-Morcego nos consoles Nintendo era extremamente favorável, com dois jogaços lançados pela Sunsoft para o NES. Com um ótimo material em mãos, a excelente série animada do Batman dos anos 90, a Konami honra suas tradições (e as do Cavaleiro das Trevas) e produz mais um grande game para o SNES.

Visão Geral
Diferentemente da ação pura de Batman Returns, esse título do morcego agrega elementos de plataforma e aventura no jogo. Isso garante uma maior variação na jogabilidade e, consequentemente, um maior fator replay ao jogo. Apesar de o nome ser The Adventures of Batman & Robin, o menino prodígio (graças aos céus!!!) participa apenas ocasionalmente das missões e não pode ser controlado. O motivo para isso é que o desenho era chamado originalmente de Batman: The Animated Series e mudou de nome quando o jogo já estava em produção. Então, apesar do título, esse acaba sendo um jogo estrelado apenas pelo bom e velho Batman.

O game não possui um único enredo ou um objetivo final. Cada fase é baseada em episódios da série animada e possui um enredo próprio, sem ligação com as demais. 

Jogabilidade
O controle é bom. O ritmo do jogo é mais cadenciado que a média dos jogos do gênero e o Batman demora uma eternidade para se recuperar dos golpes. Se você errar uma voadora, por exemplo, é quase certeza que será atingido pelo inimigo. Se juntarem três inimigos ao mesmo tempo é bem difícil escapar ileso. 
A boa noticia é que os inimigos são bem fraquinhos e quase não oferecem desafio. Além disso, Batman tem a disposição todo um arsenal para enfrentá-los, desde shurikens até explosivos plásticos, passando por um gás que nocauteia os adversários. Esse ritmo lento, a meu ver, é uma qualidade que ajuda a diferenciar esse jogo de outras produções do gênero. A variação no estilo das fases também conta pontos já que deixa o jogo mais dinâmico.

A dificuldade não é muito alta depois que o jogador se familiariza com os controles. Os maiores desafios acabam sendo os chefes de fase e as partes de plataforma, já que os inimigos normais apresentam pouca resistência. O jogo tem três níveis de dificuldade e, como em outras produções da Konami, só dá pra ver o final verdadeiro terminando no Hard. A maior diferença entre os níveis de dificuldade é a pontuação necessária para ganhar uma vida extra e o fato de o Hard não ter passwords.

Gráficos
Os gráficos do jogo são excelentes e muito, muito fiéis ao desenho animado. Os personagens são grandes e possuem ótimas animações. Os cenários são muito bem desenhados e variados, alguns até impressionam pela semelhança com os da série. Como o jogo é da Konami, efeitos de zoom e rotação não poderiam faltar e eles aparecem em boa quantidade, como na montanha-russa, dentro do dirigível do Espantalho e na luta contra o Morcego Humano. Há também uma grande quantidade de cutscenes, sempre antes das fases. Elas são apenas razoáveis, mas bem funcionais e ajudam no clima do jogo.
Os cenários são fiéis ao desenho animado.A única ressalva aqui é que poderia existir uma maior variedade de inimigos e não só mudar a cor deles. De resto tudo OK.

Som
O som também é ótimo. Os efeitos sonoros são muito bons, eu diria até acima da média. Eles existem em grandes quantidades e se adequam perfeitamente a ação.
O principal destaque nesse departamento, porém, são as músicas. O empolgante tema principal da série (aquele mesmo dos filmes do Tim Burton) marca presença numa versão muito boa. As outras músicas, algumas retiradas do desenho, também são muito boas e combinam perfeitamente com as fases. Nota 10 nesse quesito.

Considerações finais
A Konami conseguiu de novo e fez outro ótimo jogo do Homem-Morcego. Todo o clima do desenho está presente nesse jogo, que é um perfeito exemplo de como um material licenciado deve ser tratado. A virtude do jogo está na grande variação das fases e na representação perfeita do universo do Batman, com todos os principais vilões incluídos. Mais uma vez ponto para a Konami!


Créditos Review: Sulu
Download : Clique Aqui!

Confira também: Batman Returns

Admin On domingo, 10 de outubro de 2010 2 Comments

Gênero: Estratégia
Ano: 1991
Fabricante: Maxis/Nintendo
Até que ponto um jogo pode ser considerado como uma obra pessoal de alguém? Distinguir o estilo pessoal de um criador tornou-se comum quando se fala sobre jogos, afinal é a visão pessoal de um produtor que determina, para o melhor e para o pior, o caminho que um jogo segue e nesse sentido, qulquer jogo é uma obra pessoal. Contudo, considerá-lo apenas uma obra pessoal de um único indivíduo retira o crédito à equipa que com ele colaborou e que, nos casos de sucesso, teve de implementar a visão do criador com as limitações técnicas do meio em que se movia.

O nome de Will Wright, um dos criadores de jogos mais conceituados de sempre, estará sempre ligado à sua criação mais emblemática, Sim City, lançado em 1989 e rapidamente convertido para quase todos os computadores que existiam na altura. Apesar de ter sido criado contra a maré – à partida quem é que iria querer investir num jogo que, no papel, pouco mais parecia do que uma tarefa administrativa? - Sim City não só foi reconhecido como um excelente jogo, como ainda foi apreciado por milhões de jogadores em todo o mundo.

Eis que em 1991 é colocada no mercado uma conversão para SNES – o que podia parecer natural, deixa de o ser quando pensamos que Sim City é um jogo que, à partida, apenas se adequa ao PC. As suas bases, o interface, a dinâmica, a jogabilidade, todos estes elementos apontam numa única direcção: PC, convertê-lo ao formato de uma consola de jogos mais parece uma decisão sem qualquer fundamento, um jogo de estratégia para PC estaria longe de se adaptar a uma consola como o SNES.

A colaboração entre a Maxis e a Nintendo tinha assim um trabalho complicado pela frente – como transportar um jogo tipicamente feito para o PC, para uma consola de 16-bits, com todas as diferenças de estética, de jogbilidade, de ambiente e de público que isso implicava? Sim City era excelente no PC, mas uma conversão directa para o SNES iria resultar num jogo que seria simplesmente ignorado – o público interessado já o conhecia no PC e o ambiente um pouco frio e impessoal que é aceitável no PC iria ser um fracasso retumbante na 16-bits da Nintendo.

O resultado deste esforço foi surpreendemente agradável para o jogador. Sim City no SNES, fiel aos seus princípios, mantém os objectivos da versão PC mas vai além de ser uma simples conversão e cria um autêntico capítulo próprio, com a sua essência e personalidade.

Do ponto de vista técnico, Sim City no SNES parece ter sido alvo de uma reconstrução total comparado com o original. As cores são muito mais naturais, as estruturas mais detalhadas e a realização gráfica em geral muito mais amiga do sentido visual do que o jogo para PC, em linha com a 16-bits da Nintendo no ano em que foi lançado. Do ponto de vista sonoro, também recebemos diversas melhorias – uma banda sonora digna desse nome, com alguns toques surreais, onde as faixas mais simpáticas das primeiras etapas levam a composições bem mais estranhas quando a nossa cidade apresenta uma população mais elevada.

Apesar das melhorias técnicas, é ao nível da dinâmica de jogo que Sim City se destaca no SNES. Como já foi dito, existem diferenças vastas na jogabilidade entre um jogo de PC e um jogo de consolas que são simplesmente impossíveis de enumerar mas que se tornam evidentes quando jogamos. Ainda hoje, em 2010, existem jogos que se enquadram muito melhor no PC do que numa consola e vice-versa, imagine-se no final da década de 1980/início da década de 1990.

No caso de Sim City para SNES, a sua “consolização” foi um sucesso, na medida em que o jogo apresenta uma dinâmica mais convidativa a um jogador de consolas – não só tudo parece mais amigável, como a simbiose entre gráficos, som e jogabilidade foi adaptada de forma exemplar de forma a preencher a escala temporal de um jogador de consolas – à época, mais curta e mais intensa que a de um jogador de PC, embora do ponto de vista numérico, a contagem de tempo entre Sim City – PC e Sim City - SNES seja semelhante. Continuamos a ter de construir infraestruturas e a criar condições para o desenvolvimento de zonas residenciais, comerciais e industriais, a ter de resolver problemas como criminalidade, trânsito, poluição e a equilibrar um orçamento municipal...mas a partir do primeiro momento, percebemos que não estamos a jogar o original, sobretudo quando o nosso conselheiro, Dr. Wright, figura inspirada na do criador, Will Wright, entra em cena com os seus contributos.

Nota-se um esforço em tornar o jogo mais apelativo a um público diferente do que o adoptou no PC – afinal, um título com a jogabilidade de Sim City seria difícil de tornar apelativo a um público voltado para Super Mario World e F-Zero, mas Sim City no SNES consegue não só manter os elementos do original que o tornaram num clássico incontornável, como ainda coloca um pé no território dos jogos de consolas – que jogador de consolas iria admitir um título sem banda sonora? - e não deixa de acusar o dedo da Nintendo em alguns pontos, sem influência no decurso do jogo mas que constituem umas lembranças agradáveis, e de facto um terreno onde temos uma floresta que segue as feições do nosso amigo Mario constitui um elemento, bem como a invasão de Tóquio por (surpresa...?) Bowser relembram mais uma vez que não estamos a jogar um título para PC, mas que estamos, isso sim, perante uma adaptação muito bem conseguida e que, se não é uma conversão fiel do original, tem um motivo simples – diferentes plataformas requerem abordagens diferentes. Claro que vários elementos podem parecer simplesmente estranhos se transpostos para um ambiente urbano real - somos incentivados a construir caminhos-de-ferro em vez de estradas e o sistema de presentes pode levantar algumas dúvidas - mas que importam esses pormenores quando a experiência nos prende de tal forma?Ou seja,Sim City,é um jogo estimulante e incrivelmente difícil de largar, mesmo passados anos.


Créditos Review: Yggdrasil

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